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Segundo novo relatório da Forrester Research (uma das empresas de pesquisas e consultorias mais influentes do mundo), a computação em nuvem, terá uma rápida aceleração em 2017, pois as empresas estão buscando ganhar eficiência em utilizar seus recursos computacionais a fim de atender melhor os seus clientes.
Nos últimos 5 anos, o boom da computação em nuvem colaborou para que muitas empresas transformassem os seus negócios. Para este ano, especialistas apontam que o mercado está prestes a entrar em uma nova etapa, tanto para nuvens públicas quanto para nuvens privadas.
Para a Forrester Research, empresas com grandes orçamentos, centros de dados e aplicações complexas estão agora enxergando a computação em nuvem como um local viável para executar aplicações empresariais essenciais. Forrester diz que a primeira onda de computação em nuvem foi criada pela Amazon Web Services, que lançou com algumas máquinas virtuais simples e Armazenagem em 2006. Agora, mais de uma década depois, a AWS está operando a uma taxa de US $ 11 bilhões.
Segundo o novo relatório, que entrevistou mais de mil decisores norte-americanos e europeus, da área de infra-estrutura, 38% disseram estar construindo nuvens privadas, 32% estão planejando a aquisição de serviços de nuvem pública, quanto os outros planejam implementar alguma forma de tecnologia em nuvem durante 2017.
Ainda, 59% dos decisores disseram que estavam adotando um modelo de nuvem híbrida. Veja as 6 tendências para computação em nuvem em 2017:
1 – Players regionais vão complementar os grandes provedores de Cloud
Empresas que antes decidiram construir nuvens privadas, agora estão em transição para nuvens públicas. Pois se deram conta de como é demorado e caro o trabalho de construir uma nuvem privada.
O mercado global de nuvens públicas atingirá 146 bilhões de dólares em 2017, contra apenas 87 bilhões de dólares em 2015 e está crescendo a uma taxa anual composta de 22%.
A maior parte desse crescimento virá dos grandes players Amazon.com, Microsoft, Google e IBM, eles estão abrindo novos data centers, além de fazer concessões.
Mas os grandes provedores não serão capazes de atender a cada pedido único, o que significa que os pequenos players regionais verão um aumento na adoção em 2017.
2 – Aplicativos em nuvem (refactor)
A Forrester recomenda que as empresas tenham aplicativos refactor para serem executados em sistemas de nuvem pública, aproveitando os serviços de migração, em vez de simplesmente jogar os aplicativos existentes em uma nuvem pública.
A opção ideal para mover um aplicativo é reescrevê-lo para aproveitar a elasticidade da nuvem, embora este processo possa ser oneroso.
3 – HCI em nuvem privada
As soluções Hyperconvergidas de infra-estrutura (HCI) oferecem recursos de computação e armazenamento pré-integrados que ajudam as empresas a implementarem suas aplicações em nuvem mais rapidamente.
A Forrester recomenda que as organizações considerem a HCI como a base para seu desenvolvimento de nuvem privada, particularmente para novas cargas de trabalho que exigem uma escalabilidade automática e rápida.
4 – Contêineres
Os contêineres permitem que os desenvolvedores gerenciem códigos de software, particularmente os desenvolvidos para aplicativos em nuvem. Segundo a Forrester os contêineres Linux estarão disponíveis em todas as principais plataformas públicas e privadas em nuvem no início deste ano.
Os desenvolvedores irão consumi-las diretamente e muitas vezes construirão suas próprias pilhas para o desenvolvimento de pequenos serviços.
Com isso surgem novos desafios, as empresas terão de lidar com diferentes questões de segurança, monitoramento, armazenamento e rede que surgem quando os contêineres são implantados amplamente na produção.
5 – Aplicativos corporativos chegam à nuvem pública
Várias empresas estão hospedando aplicativos corporativos na AWS, sugerindo que estão mais confortáveis hospedando software crítico na nuvem pública. Outras empresas estão executando aplicativos comerciais, como SAP, na AWS, então podemos esperar um aumento nesta tendência.
6 – Custos da nuvem
Os executivos de TI irão melhorar seu controle de custos em nuvem em 2017 à medida que suas melhores práticas amadurecerem. Por exemplo, se as empresas deixarem as instâncias de nuvem pública, em execução durante o fim de semana, quando elas não são necessárias, as empresas podem gastar mais do que precisavam.
Segundo um case da Forrester, um arquiteto da nuvem para uma grande empresa de software economizou $ 300.000 em uma conta de $ 2.5 milhões apenas ao monitorar seu consumo.
Para isso também já existem ferramentas de gerenciamento de custos de gastos disponíveis. Alguns exemplos são a própria AWS, a Cloudability, Cloudyn e a nossa plataforma TIVIT One Cloud.
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