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Passado o primeiro quarter de 2017, muitas empresas já aceleram a economia brasileira e observamos que a confiança para investimentos em tecnologia tem se solidificado. Isso segue de encontro com as previsões de institutos como o Gartner que prevê que em 2017 os investimentos das empresas brasileiras em Cloud devem chegar a US$ 4,5 bilhões.
E com a Forrester Research que estima que o mercado global de nuvem está se expandindo a uma taxa de crescimento anual de 22% e deverá atingir US$ 146 bilhões até o final deste ano. Se a sua empresa ainda está em dúvidas se inicia ou não a jornada para nuvem este ano, leia nosso artigo e entenda o cenário da nuvem no Brasil e no mundo.
Diversos provedores no mercado
Sem dúvidas vivemos a era do cloud computing, os provedores de nuvem estão constantemente atualizando suas ofertas e melhorias para atender as necessidades de negócio de empresas e mercados diferentes.
O mercado de cloud atraiu gigantes depois da Amazon, como o Google e a Microsoft, e não deve parar por ai, e é claro que quem ganha com essa concorrência são os clientes. Independente do provedor que a sua empresa opte, normalmente você não enfrentará riscos de depender apenas de uma plataforma, o que torna o seu projeto de nuvem um caminho mais confortável.
E quando o assunto é segurança, provedores que atuam em escala global, estão capacitados para detectar ameaças quando elas ainda estão distantes, e podem agir rapidamente para prevenir maiores estragos. A Microsoft, por exemplo, investe cerca de US$ 12 bilhões por ano em pesquisa e desenvolvimento, deste montante mais de 1 bilhão de dólares é investido exclusivamente em segurança.
Como falamos no artigo “Nuvem hibrida uma realidade”, muitas empresas estão adotando um modelo de nuvem hibrida, ainda que optem por colocar os seus sistemas em uma cloud privada, consideram eventualmente permitir que fluxos de trabalho sejam executadas na nuvem pública.
Os grandes provedores, como a Azure, já oferecem estratégias para trabalhar com estes modelos, e se a sua empresa já utiliza um ambiente próprio, mesclar os ambientes é uma boa solução para aumentar a escala e otimizar o funcionamento de suas aplicações.
Já a AWS, mesmo que indiretamente através do re:Invent, que oferece o dispositivo Snowball Edge podendo fazer computação local e em seguida, enviar dados para AWS, tem demostrado interesse em contribuir com a estratégia adotada por seus clientes no modelo de cloud híbrida.
Novos data centers
Os fornecedores de nuvem querem ser capazes de atender os clientes, não importa onde eles estejam, por isso investem em expansão internacional. O Brasil, por exemplo, está entre as regiões que o Google pretende construir data centers, porém o Google não é o único que têm investido em novos espaços de data center em todo o mundo.
Essas medidas vão de encontro com o aumento do uso de nuvem, principalmente da nuvem pública, mas que deve atingir também empresas que investem em suas próprias infraestrutura para cloud. Os provedores também estão adicionando data centers em regiões geográficas específicas do mundo, afim de cumprir legislações locais de soberania de dados.
Neste mapa publicado pela Network World é possível identifica em quais regiões os principais provedores do mundo já possuem data centers, e em quais regiões eles planejam construir novos espaços para armazenar os dados na nuvem.
Inicie sua jornada para a nuvem ainda em 2017!
Em 2017, os avanços tecnológicos como Inteligência Artificial, bots entre outras tantas previsões reais de transformação digital, estarão todas ligadas à nuvem. Ou seja, se o seu modelo de negócio pretende acompanhar as tendências tecnológicas, você precisa estar conectado à nuvem.
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