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A maioria das maquinas virtuais (VM’s) ofertadas pelos provedores de nuvem tem suas nomenclaturas descritas com letras seguidas de números, o que pode confundir sobre qual tipo de servidor estamos nos referindo. Então, para que você não encontre dificuldades nessa “sopa de letrinhas”, é importante distinguir a diferença entre cada um deles.
Cada grupo de VM’s tem características especificas como Propósito Geral, Otimizada CPU, Otimizada Disco, GPU entre outras. E como saber qual grupo de máquina é semelhante entre os provedores? E qual pode atender melhor a necessidade do meu negócio? Vamos te explicar como funciona neste post!
Tipos de instância da Amazon
O Amazon EC2, oferece uma ampla seleção de tipos de instâncias otimizadas para se adequarem a casos de uso diferentes. Por exemplo, a T2, M4, M3, C4, C3 entre outras, cada tipo de instância é formada por diversas combinações de CPU, memória, armazenamento e capacidade de rede.
Oferecendo flexibilidade de escolha da composição apropriada de recursos para os seus aplicativos. Para cada requisito de carga de trabalho a ser executada, o tipo de instância inclui um ou mais tamanhos, oferecendo escalabilidade de recursos.
Por exemplo: a instância T2 que é ideal para sites e aplicações web, ambientes de desenvolvimento, servidores de compilação repositórios de código, microsserviços, ambientes de teste e preparação e aplicações de linha de negócios.
Ou a família M3, que serve para bancos de dados de pequeno e médio porte, tarefas de processamento de dados que exigem memória adicional, grupos de armazenamento em cache e servidores de backend para SAP, Microsoft SharePoint, computação em cluster e outras aplicações empresariais.
Tipos de instância Microsoft Azure
As VM’s Azure oferecem opções de escolha entre Linux ou Windows, entre hospedagem local, na nuvem ou nas duas opções entre outras características para que o cliente possa controlar o melhor modelo.
Suas máquinas virtuais estão divididas por famílias que vão desde a Séria A, que são econômicas de nível de entrada voltadas para desenvolvimento, Série D e Dv2, especificas para computação de propósito geral e de próxima geração, até chegar na Série N, que são máquinas virtuais habilitadas para GPU.
Tipos de instância Google Cloud Platform
Já o Google anunciou recentemente uma melhoria em sua infraestrutura de nuvem pública no Google Cloud Platform (GCP), (que estão disponíveis em versão beta para usuários e projetos fora das zonas de centros de dados do Google que executam os chips Haswell e Broadwell da Intel), com novas instâncias de máquinas virtuais (VM), que possuem até 64 núcleos virtuais de unidades de processamento central (CPU).
No Google Compute Engine (GCE), já existem 3 tipos de instâncias: uma instância padrão chamada n1-standard-64 (que aparece em nossa tabela de comparação abaixo), uma instância de alta memória chamada n1-highmem-64 e uma instância com alta proporção CPU-to-memory chamada n1- Highcpu-64. Disponíveis no Console do Google baseado na Web do Google e na interface de linha de comando (CLI) com o Google Cloud SDK. A intenção do Google é ficar ainda mais competitivo com os grandes provedores como Amazon e Microsoft Azure.
A seguir, confira as categorias de instancias de cada um desses provedores e escolha a que pode ser mais útil ao seu modelo de negócio:
- Categorias de instancias de cada provedor
É importante falar que em muitos casos, não só há uma diferença de configuração, mas também de capacidade de banda, velocidade de clock de processador e memória, ou em alguns casos, alguns modelos otimizados para disco. Independente do tipo de instância de cada provedor, o mais importante é entender a necessidade da sua aplicação ou ambiente. Outro ponto importante é conhecer a variação de preços entre um provedor e outro. É possível que serviços com objetivos semelhantes possuam valores bem diferentes, o que pode gerar uma economia significativa no final do mês.
Quer saber mais? Acesse nosso comparador de provedores aqui!
